quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

PESADELO
Sempre que sonho me doi a alma,
as vezes me pergunto onde fui parar,
sou uma sombra que tornaste tua,
para minha vida destruir e se vingar.
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Sonhos que se foram do passado;
vida que deixou de acreditar...
solidão invadida sem piedade,
insultos aprendidos a suportar.
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Hoje me contento com o que tenho,
nem deixo a dor me dominar,
sou rocha que na pedra fortalece,
minha alma que doendo deixou de apanhar
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.Sinto teu desprezo com tristeza,
asquerosa, adjetivo forte que doeu,
na delicadeza que meu ser te deu...
morre, vivendo o pesadelo do adeus.
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Acordo subitamente assustada...
sonho que me levou a estremecer,
minha calma depende do teu beijo
Que nunca poderei na vida esquecer.
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MÁRCIA ROCHA
12/01/2009

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